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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Merda de irreverência

[contém linguagem imprópria e conteúdo potencialmente ofensivo]

Porra eu to de saco cheio caralho

uhaeuhaeuhaeuhae
Sinceramente e com todo o respeito.. Vai tomá no cú. ;)

Não leva a mal, não quero te ofender. Se pah a gente se ama. Mas te fode meu anjo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Muy rico (a.k.a. estupidez humana)

Algumas pessoas confundem uma declaração de amor com um atestado de submissão, se é que tu entende o q eu digo. Isso vale pros dois papéis envolvidos na transação.

Fucking idiots, e eu não me vejo isento desse erro...

Jogar fora uma coisa q pediu à DEus, por pura vaidade orgulho e egoísmo. Cada um com suas escolhas.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Um cão e seu rabo - parte 1

[2a. edição - antigo PUnheta e Deus - parte 1, título alterado e mais algumas coisas interessantes lá no final]

Quando eu tinha uns 11 ou doze anos de idade eu a cada semana mudava de idéia quanto à existência ou não de Deus. Na prática isso só significava sentir ou não culpa por bater punheta [porque esse Deus era tolamente católico], mas no meu pensamento tinha um significado maior: era a diferença entre viver sabendo que alguém maior existe - e que sabe absolutamente muito bem o que faz e cuida de mim em todos os momentos - ou que esse alguém maior não existe - e a gente é tudo abandonado à nossa própria condição, como em uma selva.

Depois minha vida virou videogame, período longo de hibernação existencial, e eu esqueci completamente essa questão de Deus. Aí acordei e vi que o mundo é amplo e cheio de pessoas e que eu não comia ninguém. Começou meu inferno astral, porque eu era anti-social e revoltado e achava todo mundo retardado mental e ao mesmo tempo minha libido era um vulcão. Foi um período cético: o universo era pré-determinado e equações resolviam a grande charada cosmica. Longa treva. Li física quântica (me pergunta qquer coisa), filosofia misturada com matemática e zen budismo e isso bateu no melão. Bastava. Eu concordava e não era cegamente, é porque era lindo e perfeito em si igual as Panicat (pelo menos na aparencia). Buda era o cara e se ele falava em reencarnação, eu, mesmo brigando contra meus princípios, não conseguia deixar de acreditar nele.

Tempo passou, eu sumi da minha vida de novo. Desci fundo e adivinha qq eu encontrei lá embaixo. Tua mãe pelada. Não. Eu pelado. Sim. Sem questionar muita coisa eu fui parar numa casa espírita. Pois é. Achava que era coisa pra fracos e tolos perdidos. Caso é que eu era um fraco, tolo e perdido e nem tinha me dado conta disso achava que era o cara. O ego é algo. Fui pra lá cansado sem questionar muita coisa e encontrei algumas coisas interessantes, uma delas o silêncio, apesar dos carros passando na rua e uma britadeira na avenida que passa ali perto e mais todos os barulhos da cidade. Silêncio tem um coeficiente de reflexão maior que o do espelho. E a coisa não foi tão bonita como a minha vaidade achava. Eu não dormi mas descansei mais que se tivesse. E confortável apesar dos bancos de madeira.

Essa história vai bem mais longe. Qualquer hora eu continuo.
Take care.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Aborrescência



Diz a lenda que Kurt (Cobain, do Nirvana) tá agonizando no lugar mais escuro da umbra [umbra = sombra], junto com alguns outros que abandonaram o Sol. Consta que não tem nada que possa ser dito pra ele, porque a consciência inexpressivelmente pesada dele faz barulho demais pra que ele consiga ouvir qualquer coisa de fora, além de não deixar ele dormir. Ruído ensurdecedor. Nesse raciocínio, só ele pode se retirar do inferno, quando ele se arrepender da merda que fez. E o fato de ele ter perdido o rosto dele com o tiro de uma espingarda calibre .12 disparada por ele mesmo só torna pior a estada por lá, mesmo porque é uma ferida que não fecha e dói pra cacete. Mas a culpa por ter sido o responsável pela sua própria morte dói mais, muito muito mais. "Take a rest, as a friend, as an old memory." - da letra de Come As You Are.

Segue aqui uma espécie de tradução/interpretação (observe que é interpretado) de Smells Like Teen Spirit - um retrato do adolescente confuso - em homenagem à essa figurinha. Colocaram o refrão dessa música como representante dos anos 90 numa propaganda da Pop Rock. Tenta ouvir com desprendimento a voz e os gritos dele, mesmo que tu não entenda a letra. É mais assustador q a Samara daqueles filme de terror.

[ed. 20/09/2009 -> COLOQUEI A INTERPRETAÇÃO COMO COMENTÁRIO NESSE POST. O pessoal se assusta e não lê nada qdo tem muita linha. Respeitável, o mundo hoje gira mto rápido ninguém tem mto tempo pra o que não for entretenimento puro ou carreira]